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Depois de ter escrito algumas bacoradas no último artigo (por vezes apetece-me escrever coisas parvas mas que me deixam bem disposto, uma pessoa leva uma vida tão séria), neste artigo irei abordar uma situação séria e que me preocupa bastante, o caso da Coreia do Norte.
Hoje temos um concerto importante, na Erra, acho que é a primeira vez que vamos tocar com um sistema de som mesmo à maneira.
Ontem à noite estava a lembrar-me do primeiro concerto que demos, foi no dia 27 de Setembro na Golegã, dias antes de completar 24 anos.
Estava um bocado nervoso, praticamente só tínhamos ensaiado mesmo a sério durante um mês, embora as músicas estivessem bem treinadas. É sempre normal ficar com um nervoso miudinho nestas situações, já nos jogos da Erra é a mesma coisa, nem que seja contra uma equipa teoricamente mais fraca, fico sempre com um nervoso miudinho, há coisas que nunca mudam, talvez por empenhar-me e querer que as coisas corram da melhor forma.
Para mim o grande problema desse dia, foi a enorme vontade de "arrear o calhau" momentos antes do concerto. As únicas casas de banho que haviam ali perto eram umas casas de banho públicas, não me parecia boa ideia, aquilo nem tinha sanita, era daqueles buracos no chão, ia ficar com uma enorme dor nas coxas e a casa de banho não era lá muito acolhedora, também não estava com muita vontade de ir às cavalariças. Assim que me sentei na bateria, não sei se foi por causa do banco, a vontade passou e nunca mais me lembrei disso. No outro dia de manhã quando acordei pensei "Houston, we have a problem", fui à casa de banho e larguei a bomba de Nagasaki. Acabou tudo bem.
Em cada concerto há sempre histórias para contar, conhecemos todo o tipo de pessoas, lembro-me de na Glória, quando acabámos de tocar, a outra banda começou o concerto, no meio do "espectáculo", um gajo cai ao lado do baixista e fica estendido no chão até ao final do concerto, ainda tentou levantar-se mas acabou por cair novamente, parecia a bela adormecida, dormiu mesmo, durante umas 2 ou 3 horas. Quando acordou o gajo parecia um desenterrado, lá nos confessou o que tinha sucedido, não se deve fazer misturas.
Hoje às 22h na Erra, concerto dos Stepsons e a seguir os Snowflakes. Depois, o regresso do DJ Rosinha, a festa promete.
Quando decidi ver este filme, foi mesmo por curiosidade, também não conhecia a história, confesso que fiquei bastante surpreendido pela positiva, que grande filme, aliás, todos os filmes que tenho visto do Fernando Meirelles são de enorme categoria.
O filme é um bocado forte, com algumas cenas chocantes (principalmente aquela parte em que as mulheres têm que ter relacções sexuais para poderem receber a comida), é sem dúvida uma enorme critica à sociedade. Será que não estaremos todos cegos?
Agora fiquei com uma enorme curiosidade de ler o livro, acho que pela primeira vez vou ler um livro do José Saramago, sempre me disseram que era um tareias.
Estava a ver que esta semana não conseguia arranjar um bocado de tempo para actualizar o blog, tem sido uma semana infernal em termos de trabalho.
Actualmente trabalho numa equipa (o termo que o chefe utiliza) composta por 4 elementos (gosto destes termos). Isto na teoria é tudo muito bonito, mas na prática só 3 pessoas é que trabalham, o chefe a única coisa que faz é mandar.
A semana passada chegaram os computadores novos, todos os computadores têm que ser preparados para poderem ser entregues, estão 3 pessoas a preparar os computadores e o chefe apenas indica qual a pessoa que irá receber o computador novo.
Se o trabalho fosse divido por todos seria tudo bem mais fácil, penso que não custava nada, mas infelizmente nem todos temos a mesma maneira de pensar, até posso ser eu a estar errado.
O meu conceito de equipa é um bocado diferente deste, desde miúdo que jogo futebol e sempre aprendi a jogar em equipa, normalmente quando um elemento não está nos seus dias a equipa não funciona bem. Pois bem, fui consultar o dicionário e verificar qual o significado da palavra 'equipa':
1. | grupo de pessoas que trabalham em conjunto para o mesmo fim |
(http://www.infopedia.pt/pesquisa?qsFiltro=14)
Resumindo, quem não faz rigorosamente nada, ganha mais ao final do mês e recebe os elogios. Que belo país este!
P.S. --> Será que uma pessoa para ser chefia tem que ser oportunista, interesseiro, ambicioso, intriguista, falso e mentiroso? É claro que há excepções, mas são muito poucos, a grande maioria dos chefes é assim.
No outro dia, estava a pensar no motivo pelo qual eu gosto bastante de música antiga, nunca tinha pensado nisto e acho que tudo tem uma razão de ser.
Quando eu era pequeno, penso que tinha 6 ou 7 anos, o meu pai tinha um programa na Rádio, aliás, teve vários, agora só me recordo do nome do programa "À luz das velas", foram várias as vezes que fui com ele para a Rádio Voz do Sorraia. Eu era pequeno, ainda não ligava muito a música, mas ouvia as músicas que ele passava, ele costumava passar música calma, baladas românticas, na onda dos Chicago. Eu penso que a partir daí desenvolvi o meu gosto pelos "oldies", mas acho que segui um rumo diferente do gosto musical do meu pai, por exemplo, eu gosto de bandas como Duran Duran, ABC, Heróis do Mar, essa onda mais pop.
Naquela altura o programa "À Luz das Velas" tinha uma série de ouvintes, de vez em quando ele lá recebia uma chamada de um/uma ouvinte a felicitá-lo pelo excelente programa. O que eu achava muito engraçado, era a voz dele quando estava a fazer o programa, modificava a voz de modo a ter uma voz do tipo de locutor de rádio, na altura não percebia porque é que ele fazia isso. Naqueles tempos não havia o Mp3, a música era passada através de cassetes, cd's de música e até mesmo alguns discos vinil.
Fora da rádio, eu ouvia outro tipo de música, sempre que ia com o meu avô à Salgueirinha ou à Malhada Alta tratar das abelhas, a cassete que tocava no carro do meu avô era a do "Portugal Mix", ainda não havia a música Pimba, chamava-se música popular. Eu nem desgostava, sabia as músicas todas. A minha tia ralhava com o meu avô por ele andar sempre com aquela cassete no carro e os netos dele só ouvirem o Portugal Mix. Tanto o chateou que ele lá teve que mudar de cassete, mas dessa vez mudou para o Bonga, mais uma vez aprendi as músicas todas do Bonga, tanto que numa aula cantei uma música do Bonga e fiquei de castigo. Tempos mais tarde a cassete viria a ser outra, seria a cassete do Sporting, as viagens para o Algarve eram sempre ao som da Maria José Valério e Companhia.
Outros tempos, belos tempos.
Da próxima vez que for às compras tenho que ter mais atenção, é que na parte dos atuns, pensava eu que só vendiam atum "normal", mas enganei-me, comprei uma lata de atum sangacho (pensava eu que era atum) e fui fazer uma massa especial, até tinha tirado a receita da internet. Quando abro a lata da atum, veio uma golfada, eu achei aquele cheiro esquisito e fui ver o que é que dizia na lata: "Atum Sangacho em Tomate Picante".
Pensei que o atum sangacho misturado na massa até fosse bom, apesar do cheiro, mais uma vez enganei-me e estraguei o meu belo jantar, com pena, lá comi quase tudo.
Para a próxima já não me engano, é que há atum de tudo, até há atum de cavalo (pronto, já estou a mentir sem querer como dizia o amigo Bucha, mas é que eu não fazia ideia que havia montes de variedades de atum).
A avó e a mamã fazem muita falta!
Parece que este ano o Verão chegou mais cedo e com ele os habituais namoros de Verão, Coruche já está ao rubro.
Esta música dos Duran Duran faz-me lembrar os namoros de Verão, pelo menos é a intrepretação que eu faço da música.
Violence Of Summer (Love's Taking Over) foi lançada no Verão de 1990, do álbum Liberty, como primeiro single. A música, tal como álbum, não foram muito bem aceites pelo público, só atingiu o 20º lugar do top britânico, nem sequer foi incluída na colectânea Greatest (O melhor dos Duran Duran), tal não foi a frustração da banda, pois esta é sem dúvida uma das melhores músicas da banda de Simon Le Bon.
Mais tarde irei escrever um pouco sobre os Duran Duran, uma das minhas bandas preferidas.
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